As benzeduras, que utilizam ervas e a energia das mãos, são abertas à comunidade às quartas-feiras, à tarde, quando o grupo está no local.
Uma cena inusitada chamou a atenção de quem estava presente no local na semana passada, quando um cavalo colocou a cabeça na janela. Nádia Miletto, que integra o Fluir, solicitou que o benzedor Felipe Gerúntio benzesse o animal. “É algo mágico, porque o animal sente as boas vibrações da energia das pessoas”, comentou a psicóloga.
Família de alegretense morto por atropelamento na Serra suplica por justiça
A benzedura faz parte das práticas integrativas, como resgate de conhecimentos tradicionais em benefício da comunidade, assim como a aplicação de reiki, massagens e outras práticas que podem ser realizadas para promover a saúde das pessoas.