
Quem lembra com carinho deste ilustre alegretense, neste dia 8, é o escultor Chapéu Preto que enaltece a importância deste profissional à comunidade alegretense, visto os milhares de partos realizados que garantiram, a ele e a dona Elza, mais de mil afiliados.
Em 8 de novembro de 1921 nascia o médico que atendia as mulheres gestantes da cidade em qualquer lugar, assim como outros pacientes, tamanho o seu amor pela medicina, além disso, fazia partos sem cobrar e, muitas vezes, recebia animais em pagamento pelos serviços.
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Chapéu Preto acredita que ele teria que ser eternizado em algum local público da cidade, devido a relevância de seu trabalho e pelo ser humano de um coração gigante.- Não podemos esquecer quem realmente fez pela cidade, e Dr. Romário foi e sempre será daqueles humanos notáveis. O artista pensa em fazer uma escultura e para isso precisa de parcerias para que o “médico dos pobres” seja eternizado em Alegrete.
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Alegrete tem uma escola estadual e uma EMEI que levam o seu nome.
