Durante o combate, os Bombeiros receberam apoio de aeronaves agrícolas. Segundo apurou o PAT, uma equipe de solo estava composta por quatro técnicos agrícolas, cuja contribuição foi fundamental para agilizar o carregamento das aeronaves.
Os técnicos agrícolas responsáveis por essa operação estavam Daniel Ventura, Afonso Thadeu, Leonardo Dornelles. Já Oswaldo Guerra, informava onde estavam sitiados os focos de incêndio.
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Ao todo, foram realizados 10 lançamentos por cada uma das aeronaves envolvidas na operação. Esse esforço conjunto resultou no despejo de um total de 12 mil litros de água sobre as chamas, tudo isso em apenas uma hora de operação.
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Os comandantes dessa missão foram Ricardo Peralta e Bruno Fonseca, ambos pilotos da Aero Agrícola de Alegrete. Os dois primeiros lançamentos partiram do Aeroporto Municipal, que serve como base operacional para a empresa. As aeronaves, já carregadas, decolaram prontas para prestar o apoio necessário aos bombeiros.
Os lançamentos subsequentes foram realizados a partir da sede do proprietário Elton Ramanausk. As aeronaves utilizadas nessa operação foram dois Ipanemas 201A.
Conforme os responsáveis, a Aero Agrícola do Alegrete, além de realizar o controle de pragas e ervas daninhas em lavouras de arroz, soja e trigo, também faz semeadura de pastagens e está sempre pronta para apoiar o combate a incêndios de grande porte, nos quais a utilização de aeronaves é essencial para ajudar os Bombeiros em solo, evitando que áreas maiores sejam queimadas e protegendo casas e animais.
Durante cerca de duas horas, os bombeiros também trabalharam incansavelmente para conter o avanço das chamas, que consumiram uma área estimada em 100 mil metros quadrados. Nessa área, havia um considerável acúmulo de lixo, o que contribuiu para a rápida propagação do fogo.Mais de 4 mil litros de água foram utilizados no esforço para conter o incêndio e evitar danos maiores.
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