Agronegócio foi o segmento que mais empregou no mês de setembro em Alegrete

O município de Alegrete criou 52 vagas com carteira assinada em setembro. Os dados são do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged), divulgado pelo Ministério do Trabalho e Previdência na última quarta-feira (26).

A cidade contratou mais do que demitiu no mercado de trabalho formal pelo quarto mês consecutivo. Foram 368 admissões, contra 316 desligamentos. O fato negativo ficou para o setor de comércio que fechou 15 postos de trabalho em setembro. Em 30 dias do mês, o comércio admitiu 134 e acabou desligando 149. O ramo da construção também teve um saldo negativo na geração de empregos. Foram admitidos 15, e cessados 19 postos de trabalho no ramo de construção.

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O setor agropecuário foi o responsável pela maior geração de empregos na 3ª Capital Farroupilha em setembro. Foram admitidos 69 e desligados 30, com saldo positivo de 39 postos criados no mês. A indústria também mais contratou do que demitiu. Foram cessados 25 empregos com carteira assinada, dos 43 contratos feito em setembro. Já o setor de serviços admitiu 107 e acabou desligando 93.

Num comparativo com o mesmo mês em 2021, o município teve uma retração na geração de empregos. Em setembro de 2021, foram feitas 290 admissões, contra 216 desligamentos, num saldo de 74 empregos criados, contra 52 neste ano.

Nos últimos 12 meses, o município contabilizou 530 admissões e 477 desligamentos, saldo de 53 já com ajustes. No acumulado do ano já são 3.572 admissões contra 3.124 desligamentos, totalizando 448 empregos criados até o mês de setembro.

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Um dado interessante é que em 9 meses, em apenas dois o município apresentou saldo negativo. Em janeiro fechou seis postos de trabalho e em maio com a cessão de 61 empregos com carteira assinada. Nos demais houve criação de empregos. Junho apresentou o menor valor com abertura de 19 postos, e agosto com o maior número, foram 118 empregos criados, superando fevereiro que havia registrado a geração de 111 postos de trabalho com carteira assinada.

O Rio Grande do Sul também contratou mais do que demitiu no mercado de trabalho formal pelo nono mês consecutivo. Em setembro, o Estado abriu 10,2 mil vagas com carteira assinada. O saldo, que mostra a diferença entre admissões e desligamentos, é ligeiramente maior do que o registrado em agosto.

O Estado anotou 113 mil contratações e 102,8 mil demissões no nono mês do ano. O resultado de setembro é superior ao saldo de 9,8 mil vagas observado no mês imediatamente anterior, conforme valores atualizados pelo governo federal nesta quarta-feira. Em setembro do ano passado, o Rio Grande do Sul apresentou saldo positivo de 14,1 mil postos em meio ao processo de retomada após o período mais crítico da pandemia de coronavírus.

No ano, o Estado acumula 102,5 mil postos criados. Em 12 meses, são 120,4 mil. O Caged leva em conta apenas o trabalho formal, e as informações são atualizadas mensalmente, o que pode provocar ajustes nos montantes divulgados em períodos anteriores e, consequentemente, nos acumulados. Desde 2020, o indicador conta com metodologia nova, o que prejudica a comparação de dados atuais com períodos anteriores.

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