O vetor é o mosquito aedes aegypti, o mesmo que causa dengue, a chikungunya e a febre amarela urbana.
Uma das dificuldades de agentes de saúde, em especial aqui em Alegrete, que fiscalizam pátios e locais para ver se existem foco de larvas de mosquitos da dengue e outros insetos poderá estar com dias contados.
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Foi aprovado na Comissão de Saúde da Câmara dos Deputados, o PL de autoria do deputado federal gaúcho, Osmar Terra, que permitirá às autoridades sanitárias o acesso forçado a imóveis públicos e privados, para combater focos de doenças infecciosas. O relatório favorável foi do deputado Zacharias Calil.
O parlamentar adverte que o Brasil vive uma epidemia de microcefalia. E por isso há uma a urgência em conter a proliferação destas doenças cujos surtos têm causado graves problemas de saúde pública no país. O vetor é o mosquito aedes aegypti, e com o verão, há a perspectiva do crescimento dos casos de dengue e febre Chikungunya, febre amarela e síndrome neurológica de Guillan-Barré, que causa paralisia, tem relação também com o zika.
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“Vivemos uma situação de alto risco e deve prevalecer o interesse público. Tenho a convicção de que a proposta terá imenso impacto na eliminação do vetor, o que impedirá o surgimento de viroses com graves consequências” destacou Osmar Terra.
Os agentes de saúde têm dificuldades para entrar nos imóveis em busca de focos de mosquitos. As motivações das negativas vão desde a falta de tempo dos proprietários, até a desconfiança de que quem bate à porta é uma pessoa credenciada, passando pela certeza de que o quintal não tem focos de reprodução do mosquito.
Os agentes devem estar devidamente identificados com uniformes, crachá e se possível carteira para que as famílias tenham mais segurança em deixá-los adentrar seus pátios e fazer esse importante trabalho que visa a saúde pública e evita muitas doenças causadas pelo aedes aegypti.