
Conforme a vice presidente do CT , Celanira Bueno de Souza, as denuncias continuam chegando e todos trabalhando muito para orientar e tentar resolver direitos violados de crianças e adolescentes.
O trabalho iniciou efetivamente em 3 de janeiro e, em apenas dez dias, só na sede foram realizados 54 atendimentos. Fora as visitas e orientações por telefone.
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A presidente do Conselho, Márcia Rocha, diz que as demandas são grandes e atuam aqui na área urbana, no Passo Novo, nos assentamentos e em todo o interior do Município. – Fazemos muitas visitas ao interior para ver como fica a situação de crianças em que pais se separaram para acertar as visitas e guarda compartilhada.
Tudo é feito, conforme o ECA e com orientações do Ministério Público, atestam os conselheiros.
As denuncias giram em torno de crianças que estariam chorando e sozinhas em casa. As vezes os conselheiros vão e são crianças com autismo e não estão só, portanto nem tudo procede, colocam.
- Outro dia houve uma denuncia de que uma criança de dois anos chorava sem parar e fomos ao local e vimos que a casa era muito baixa e não havia ventilador e, provavelmente estava com calor, disse Celanira Souza.