
De acordo com o relato, o jovem frequentava a igreja há cerca de um ano. Em determinada ocasião, durante uma ação promovida pela instituição, ele precisou manter contato com outro integrante, de 18 anos. Como parte da organização do trabalho que realizaram juntos, o número de telefone do jovem foi repassado ao suspeito.
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Nos dias seguintes, segundo registrado na delegacia, o jovem passou a receber mensagens do suspeito. As primeiras interações envolviam cumprimentos diários e o envio de figurinhas comuns de aplicativos de mensagens. Posteriormente, o conteúdo das mensagens teria mudado de tom, com o envio de figurinhas de conotação sexual e mensagens interpretadas pela vítima como investidas de interesse amoroso.
Acompanhado da mãe, o jovem afirmou que procurou o pastor responsável pela igreja, solicitando providências. No entanto, relatou que nenhuma medida foi tomada em relação ao caso. Diante da situação, ele decidiu interromper a frequência à igreja e bloquear o número do suspeito.
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O jovem procurou o PAT, novamente acompanhado da mãe, para relatar a situação e fazer um alerta a outras pessoas, uma vez que, segundo ele, o suspeito continua frequentando normalmente a igreja.
A vítima declarou que possui registros das conversas e das imagens enviadas pelo suspeito, as quais foram mencionadas no boletim de ocorrência.