Dia do Colono e do motorista: tradição, história e trabalho

Neste dia 25 comemora-se o Dia do Colono e do Motorista.

Através do trabalho de suas mãos e do suor do seu rosto, com dedicação, o agricultor trabalha a terra, planta e colhe os frutos que alimentam o povo brasileiro. Por isso, é preciso comemorar o dia deste profissional da terra, deste artista do trator, da enxada, do arado, da semeadura e da colheita. São os homens e mulheres das mãos calejadas, da pele morena pelas jornadas sob um sol forte.

Já o motorista, tem uma história igualmente importante para a sociedade. De nada adianta a produção se não há quem a transporta. É o motorista que ajuda a impulsionar o progresso, levando de um lugar para outros produtos, mercadorias, máquinas, peças, enfim, permitindo que as cidades cresçam.

Os colonos são conhecidos pelos trabalhadores que viviam em comunidades familiares no pé da serra, na quarta colônia e, geralmente, plantavam para viver.

Hoje, esse conceito mudou bastante, porque os que vivem do trabalho familiar também vendem o excedente para sobreviver.

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Margareti Dabrós Sari que vive com a família, no Parové, é de origem da quarta Colônia, próximo a Santa Maria e pode ser considerada colona.

Ela nasceu em Dona Francisca e depois foram com a família para Faxinal do Soturno onde plantavam fumo.

Aqui, com a família hoje tem tambo de leite, no Parové, e diz(sorrindo) que quando chegou em Alegrete tinha 11 anos e sofria discriminação por ser colona. – Eu estudava no Polo do Pinheiros e as pessoas olhavam e diziam: colona pelo nosso jeito.

“Mas nada disso nos impediu de prosseguir com nosso trabalho e hoje temos orgulho de sermos acolhidos por Alegrete, onde fizemos muitos amigos e criamos nossa família” – pontua.

Ela mostra com orgulho os netos que seguem com seus pais o trabalho na área rural.

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Como essa família dezenas de outros que vieram da colônia aqui residem e trabalham, quase todos na agricultura familiar.

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