É comprovado, o cinto de segurança salva vidas; por que tantos não usam?

É difícil encontrar alguém que não goste de viajar ou simplesmente fazer um passeio pela sua cidade. Observar a paisagem, ir para uma rua até então desconhecida, são ações que podem proporcionar um relaxamento e, de certa forma, propiciar um tempo de lazer após um dia corrido no trabalho.

Para essas atividades, uma alternativa de locomoção é o carro, fundamental na vida de uma parcela da população que necessita ir a lugares mais distantes.

E, um acessório de extrema importância é o cinto de segurança, cuja eficácia contra acidentes é cientificamente comprovada. De acordo com estudo da Associação Brasileira de Medicina de Tráfego, O uso do cinto de segurança no banco da frente pode reduzir em 45% as chances de lesões graves em acidentes, já no banco de trás, os passageiros podem estar até 75% mais seguros utilizando o cinto de 3 pontos, aponta um estudo da Associação Brasileira de Medicina de Tráfego.

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É evidente que o cinto de segurança é um acessório primordial para o motorista e os passageiros, capaz de assegurar muito mais segurança aos envolvidos em um acidente. No entanto, segundo pesquisa divulgada pelo IBGE em 2019, em parceria com o Ministério da Saúde, apenas em torno de 54,6% dos adultos utilizam cinto de segurança no banco de trás. Apesar da obrigação de uso do cinto de segurança ter mais de 20 anos, conforme a lei nº 9.503 do Código de Trânsito Brasileiro – CTB, de 23 de setembro de 1997.

Olhando para o Município de Alegrete, a eficácia do cinto de segurança pode ser atestada, já que, periodicamente, escutamos relatos de pessoas daqui que passaram por acidentes graves e, por estarem usando o acessório de segurança, não perderam suas vidas.

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