
O modus operandi desses golpistas envolve a criação de uma narrativa falsa, informando aos clientes que uma sentença favorável foi emitida, especialmente relacionada a pagamentos de precatórios. Uma vez que a vítima acredita na história, os golpistas começam a inventar taxas, tais como IOF, taxas de cartório, IR, entre outras, com o objetivo de extorquir dinheiro das vítimas desavisadas.
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Uma alegretense relatou que um dos golpistas se passou por advogado, afirmando estar ligando diretamente do “Tribunal de Contas” e solicitando informações pessoais, como detalhes da conta bancária, sob a promessa de que o dinheiro seria depositado diretamente em sua conta. Felizmente, ela não caiu no golpe, pois notou discrepâncias no sotaque do golpista, que não correspondia ao seu advogado, que realmente foi contratado.
Diante disso, houve o registrou da ocorrência e o Presidente da OAB Seccional Alegrete foi informado sobre o caso. O caso foi tornado público, divulgado nas redes sociais, na tentativa de alertar a população sobre esse tipo de golpe.