
Uma família, em especial, vive essa situação por não ter como levar uma menina de 4 anos para fazer perícia em Quaraí.

O pai de Mariane diz que a filha é cardiopata e já fez 4 cirurgias em Porto Alegre. “Eu moro para fora e tenho uma caminhonete de dois lugares que nem dá para por cadeirinha e, além disso tenho problema de visão”.
Para eles o amor supera tudo, até sutis diferenças
Uma das saídas seria um Uber que cobra 380 reais e não disposmos desse valor, pois ganho salário mínimo, diz Renato.
A mãe Manoela da Silva, que vive com a menina aqui na cidade, confirma que estão tentando, inclusive, uma carona e se propõem ajudar a pagar a gasolina para que a menina esteja no dia 21, as 8h para fazer a perícia em Quaraí.

– Já tentamos a Secretaria da Saúde e fomos informados que os veículos só levam para consulta e não perícia, disse a mãe.
A secretária da saúde em exercício, Nidiele Benevides, diz que o transporte da Prefeitura é só para pacientes SUS e, no caso do INSS, não podem fazer.
O pix para auxilio é pelo CPF da mãe, Manoella da Silva Ferreira, 03015174010. Fone contato: (55)984226630
O Ministério Público tem que entrar no negócio. O INSS teria que proporcionar transporte, pois, o problema é causado põe eles mesmos.
Isso é uma vergonha! O Estado é obrigado a oferecer as condições para que as pessoas possam se deslocar para perícia, já que não é uma questão de escolha e sim imposição de sair da cidade, para a realização de tal perícia médica. E não é somente o caso dessa família, que, com certeza será acolhida pela população, através da transferência, vida pix. Mas sugiro a outras pessoas que se socorram da Defensoria Pública, para que, através de uma ação própria, consiga uma liminar, objetivando os recursos necessários.