Gabriela Segabinazzi explica por que lixo de Alegrete vai para aterro em Santa Maria

Por solicitação do vereador João Leivas (MDB), a secretária de meio ambiente, Gabriela Segabinazzi, participou da sessão ordinária da Câmara no dia 19.

Ela explicou, por meio de dados e gráficos, o trabalho de coleta de lixo que foi transferido para a sua pasta este ano. A atividade está sendo realizada pela empresa ANSUS e, de acordo com a Secretária Gabriela Segabinazzi, desde o ano passado, o transporte e a destinação final têm representado um custo adicional para o Município, totalizando 3,8 milhões desde o início do ano até o momento.

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Os resíduos sólidos de Alegrete são recolhidos, diariamente, das ruas da cidade e, em dias definidos, no Distrito de Passo Novo. Por determinação legal eles devem, desde 2021, transportar os resíduos da cidade para aterros sanitários regionais, já que em nossa região não existe aterro para receber este material. E há quase três anos que a Prefeitura vem efetivando esta coleta e transbordo para um aterro em Santa Maria.

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Questionada se esse valor alto não seria menor em caso de um aterro aqui na região, a Secretaria informa que diminuiram alguns custos caso uma empresa que comprou uma área e está aguardando licenciamentos ambientais venha fazer um aterro sanitário entre Alegrete e Uruguaiana.

A Fepam, desde 2009, solicitava o fim dos lixões nos municípios gaúchos. E no Rio Grande do Sul existem empreendimentos (aterros sanitários), com metodologias de controle de impacto ambiental, atividade que é licenciada pela Fepam e as estações de transbordo são licenciadas pelos municípios, conforme Resolução Consema 372/2018. 

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