
São inúmeras as descrições dos alegretenses espalhados pelo mundo. Mas em especial, todas ressaltam passagens importantes e que deixaram muita saudade do Baita Chão.
Em mais um relato, o alegretense Miguel Itamar Silva Rodrigues, sintetizou que nasceu e teve toda infância nas barrancas do Rio Ibirapuitã, quando era balneário.
“Desgarrada” descreve a eterna saudade da querência
Hoje, pelo que sabe em muitos pontos está mais para um esgoto a céu aberto.
Casado com uma conterrânea, o casal teve três filhos e, em outubro de 1985, saíram de Alegrete. Hoje, eles residem em Juiz de Fora – MG.

Miguel disse que serviu no 6°RC e, na sequência, foi para Escola de Sargentos no Rio, em 1978.
Retornou para o Baita Chão e ficou no 10°B Log, onde permaneceu até a transferência em 1985.
Depois que saiu da Terra Natal, a família retornou poucas vezes para passear. Os filhos, casaram-se, um com uma mineira e a outra com paraense.
Gêmeos ‘se apressam’ e mãe dá à luz em casa e na ambulância
Tenho uma cunhada e quatro sobrinhos que moram no Alegrete, baita chão e, o que mais sinto falta é da terra, dos amigos e amigas, da velha bolacha, rapadura puxa, do churrasco e de nossas tradições. Não tem povo que tenha amor pelas tradições como o nosso, já percorri grande parte do Brasil, nota-se que noutros estados eles têm inveja ou ciúmes amigáveis dos gaúchos’ – concluiu.