Jovem religiosa descreve as preciosas experiências em missão no Nordeste

Jovem alegretense que participou da Missão Brasil/ Maceió de 2020 a 2021, falou sobre sua experiência, aprendizado e desafios.

Joelle Dias passou 18 meses longe da família, em Alegrete, porém acrescenta que não foi 1 ano e seis meses da sua vida e, sim, 18 meses para sua vida.

Ela inicia a entrevista dizendo que os membros de A Igreja de Jesus Cristo Dos Santos dos Últimos Dias, são incentivados e encorajados a servir uma missão de tempo integral. Esta missão é um trabalho voluntário – evidencia.

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A alegretense foi chamada para servir na Missão Brasil/Maceió de 2020 a 2021, durante 18 meses.

No período que esteve nos estados de Sergipe e Alagoas falou sobre o Evangelho de Jesus Cristo e a História de Sua Igreja, ajudando as pessoas a se “achegarem” mais a Cristo através da Fé, do arrependimento, do batismo, de receber o Espírito Santo e perseverar até o fim.

Apesar de todas as dificuldades que enfrentou em razão da pandemia- Covid, ela declara: “o Senhor já tinha providênciado todas as coisas!”

Antes da pandemia, eles usavam apenas um celular antigo, que só dava para ligar e mandar SMS.

Diante do advento Covid, os Smartphones que já estavam sendo pensados, para os missionários, entraram em ação.

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“Na Igreja De Jesus Cristo Dos Santos dos Últimos Dias, acreditamos que de Tempos em tempos o Senhor chama profetas e revela a sua vontade pra seu povo. Hoje em dia o Profeta se Chama Russel M. Nelson.” – explicou.

Para Joelle, a missão foi uma experiência única e eterna para ela. O sentimento de estar servindo ao Senhor Jesus Cristo e ser uma representante, isso foi muito gratificante.


Poder conversar com muitas pessoas, ver mudanças de coração, bençãos e milagres isso não tem preço. ” destacou.

A alegretense também considera que cresceu, não apenas fisicamente, mas mentalmente e espiritualmente, pois aprendeu a ter mais empatia pelas pessoas e pode demonstrar um amor genuíno por todas que “Serviu”.


A cada seis semanas, eles trocavam de lugar e de companheiras, sempre servindo de dois em dois. Já os rapazes sempre estão de gravata, calça, camisa e sapato social e uma plaqueta preta com o título (Sister ou Elder). O sobrenome é o nome da Igreja – completa.


“Pude sentir o amor de meus líderes por cada um dos missionários. Meus presidentes de missão foram como pais, Presidente e Sister Prado e sua filhinha Helena!

Pessoas incríveis que estão sempre dispostos a Servir ao Senhor e servir ao Próximo, muito amorosos, pacientes e com um coração enorme!” – considera.


“Se tem algo que ela é Grata, durante o período que esteve na Missão foi ter a oportunidade de Servir ao povo nordestino. Nada que é excelente é fácil, mas como não terá arrependimento, estou muito feliz por estar em casa, agora, pois é o momento de colocar em prática tudo que aprendi ” – encerra.

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Lissandra Dettmer

Maravilhosa! Missão dada, missão cumprida! Com certeza bençãos estão reservada a vc e sua família .