Lixo pela cidade: uma chaga que parece não ter fim

Nas imediações e às margens da estrada do Caiboate, na zona leste de Alegrete, um problema tem preocupado os moradores locais: o descarte irregular de lixo. O acúmulo de resíduos ao longo da via tem gerado indignação e revolta, pela falta de conscientização e o descaso com o local.

O trecho em questão, localizado próximo ao bairro Centenário, teve a paisagem transformada em um cenário desolador e desagradável.

Um dos moradores, que preferiu não se identificar, expressou sua insatisfação com a situação: “Está muito feio. É triste ver um lugar tão bonito ser tratado com tanto descaso. Falta conscientização por parte das pessoas que jogam lixo irregularmente, é uma falta de respeito com o meio ambiente e com a comunidade”.

O descarte irregular de resíduos é uma prática que traz consequências negativas para o ambiente e para a saúde pública. Além do impacto visual e da degradação estética, o lixo pode atrair animais e insetos, causar contaminação do solo e dos recursos hídricos, bem como favorecer o surgimento de doenças.

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É importante ressaltar que cada indivíduo tem a responsabilidade de fazer a sua parte, descartando corretamente o lixo e evitando atitudes que agridam o meio ambiente. Campanhas de conscientização e educação ambiental podem ser uma forma eficaz de promover mudanças de comportamento e engajar a população local.

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Alegrete possui um potencial turístico expressivo, e a preservação do meio ambiente é fundamental para o desenvolvimento sustentável da região. Preservar o meio ambiente e garantir um local limpo e saudável para todos é responsabilidade de cada cidadão. Por meio da conscientização e do engajamento coletivo, é possível transformar o atual cenário de descaso em um exemplo de preservação e cuidado com o meio ambiente, tornando as imediações da estrada do Caiboate e de toda a região um lugar mais bonito e agradável para se viver.

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Juliana

Falam tanto em descarte irregular
Mas aonde descartar os resíduos sólidos.isso ninguém informa que a prefeitura não disponhe local próprio para este tipo de lixo.
A não ser o lixão do roxinha
Q pra descartar lá tem q pagar até 500,00 ele cobra conforme a quantidade.
As pessoas não tem opção e muitos não tem como pagar tudo isto.
Hora das autoridades refletir sobre isto.

Augusto

Pois era justamente nos bairros que deveriam ter feito a campanha de conscientização ecológica e não no centro, junto aos motoristas, que tem recursos financeiros e acesso à informação.