Para os Católicos, de acordo com Padre Pedro Navarro, Pároco da Paróquia a Nossa Senhora Conceição Aparecida, eles não celebram a morte, mas sim a Vida Eterna. -Ao recordar os irmãos falecidos rezamos na firme esperança de que desfrutem da Vida Eterna, contemplando a face de Deus. É dia de recordar e agradecer o bem e o amor que nossos entes queridos viveram neste mundo”.
Explica que o gesto de levar flores ao cemitério simboliza a Vida nova nesta eternidade que é mistérica, mas que é promessa do próprio Cristo.
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Pra o Bispo Ênio Bastos da Igreja Quadrangular, o Dia de Finados, celebrado em 2 de novembro, é um momento de lembrança e reflexão sobre os que já partiram. Para os evangélicos, esse dia não possui um significado litúrgico específico como as tradições católicas. Muitos evangélicos veem a data como uma oportunidade para honrar a memória dos entes queridos, refletir sobre a vida eterna e a esperança da ressurreição em Cristo.
A presidente da Casa Espírita Eulália Nogueira, Rosane Vilaverde, disse que para o espiritismo a morte é apenas uma mudança de estado, uma caminhada evolutiva que continua em outro plano ou dimensão. Os Espíritos podem se comunicar com seus afetos que continuam encarnados e sua separação é temporária, pois um dia voltam a se encontrarem. Por isso o espiritismo não cultua o dia de finados conforme é feito em outras doutrinas, mas respeita a reverenciada data porque neste dia mais pessoas fazem preces e isso é muito válido para os entes que já não estão fisicamente entre nós.
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Em geral, a ênfase está na certeza de que os que creem em Jesus têm a promessa de vida eterna e que a morte não é o fim, mas uma transição. A data pode ser marcada por visitas a cemitérios, orações e cultos em memória dos falecidos, mas sempre com a perspectiva da esperança cristã.