É um fato que se destaca é o número de carros em oficinas de chapeamento e pintura de Alegrete. Aumentou a procura por este serviço, visto que estão sendo registrados mais acidentes desde último mês de julho aqui na cidade.
Em três oficinas contatadas eles recebem, em média, três carros por semana para fazer algum serviço na lataria. Como dependem do tempo seco, às vezes, um carro fica em média uma semana para ser recuperado e os que tem pouco espaço até recusam serviço.
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O faturamento médio de uma oficina pequena fica, já retirando material, fica em torno de 3.800 por mês – sem empregado. Em outras de porte médio pode chegar até a dez mil por mês.
Além do aumento de clientes, o maior problema é a falta de mão de obra especializada dizem os donos de oficinas de Alegrete. Tem espaço para quem quiser aprender, comentou um chapeador, mas é preciso incentivo e curso para formar esta mão de obra sempre necessária na cidade.
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