Onde a mulher que sofre violência pode buscar ajuda em Alegrete

Em janeiro, normalmente muitas pessoas estão em férias, mas os serviços públicos não param, embora sem os quadros completos de servidores.

Violência

Isso remete ao questionamento para onde as mulheres que sofrem qualquer tipo de violência nesta epóca devem se dirigir. É sabido que elas sofrem e, muitas vezes, não sabem o que fazer ou a quem procurar.

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A procuradora da mulher na Câmara, vereadora Dileusa Alves (PDT), informa que existem muitas portas em que as mulheres que sofrem algum tipo de agressão podem se dirigir. Ela diz que temos uma rede de serviços como os CRAS, CREAS, as unidades de saúde dos bairros, a procuradoria da Câmara, ONG Amoras, a própria Polícia Civil e Brigada Militar. O fone 180 dos Direitos Humanos é um contato importante que pode ajudar as mulheres.

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Conforme material emitido pela ONG Amoras, de Alegrete, três em cada cinco mulheres já sofreram violência em relacionamentos, cinco mulheres são espancadas a cada dois minutos; a cada 1h 30min. uma mulher é assassianda por um homem e cada 1h 11min. uma mulher é estrupada no país.

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