
A Vigilância Sanitária de Alegrete, em conjunto com a DECRAB (Delegacia de Crimes e Combate ao Abigeato) e a Brigada Militar, realizou, na manhã de 06/02/2025, uma operação integrada de fiscalização em estabelecimentos que comercializam produtos cárneos e alimentícios no município.
O principal objetivo da ação foi fiscalizar os estabelecimentos com foco na venda de produtos possivelmente em desacordo com a legislação sanitária vigente, como itens sem registro ou rotulagem, clandestinos, sem procedência, com prazo de validade vencido, entre outros. Além disso, a operação visou conscientizar os proprietários sobre a importância de manter registros de compra e notas fiscais, bem como o controle de temperatura, a higienização das instalações e o descarte adequado de produtos impróprios para consumo.
Durante a operação, diversos comércios da cidade foram vistoriados, sendo que, em dois estabelecimentos, foram encontrados produtos cárneos irregulares, como itens fora da temperatura regulamentar, sem identificação e rotulagem (procedência) e com embalagens deterioradas. Esses produtos foram apreendidos pela Vigilância Sanitária, mediante lavratura do Auto de Infração e do Termo de Apreensão. Paralelamente, a DECRAB registrou a ocorrência.
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A Vigilância Sanitária reforça a importância da fiscalização periódica dos estabelecimentos que comercializam produtos alimentícios, especialmente os que vendem produtos cárneos, devido ao alto risco de contaminação bacteriana associado às altas concentrações de água nesses itens. Conforme a legislação vigente, esses produtos devem estar devidamente rotulados, indicando sempre a procedência, pois a ausência de rastreabilidade pode resultar em sérios problemas, incluindo a transmissão de doenças à população. Garantir a procedência visa oferecer um produto seguro ao consumidor.
Participaram da operação os fiscais e médicos veterinários da Vigilância Sanitária, além de agentes da Polícia Civil (DECRAB) e policiais da Brigada Militar.
Denúncias anônimas:
55 98451 1681
190
0800 642 0121







Fica parecendo que, apesar de terem encontrado produtos de abigeato, não colocaram nem o endereço do estabelecimento me colocando em dúvida de que o receptador vai sair ileso. É proibido colocar endereço de estabelecimento ?