

Com cartazes e faixas, eles mostram o porquê do movimento grevista.
Os professores lutam pelo pagamento dos 33,24% do piso do Magistério, anunciado pelo Governo Federal. E também pela reposição que, segundo o STEMA, foi retirada dos contracheques no início desse ano, uma vez que os valores já haviam sido garantidos por lei em cima do piso em 2015.
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Neste dia 13, os professores voltaram para a frente do MP para mostrar que a mobilização permanece e querem a posição da Justiça em relação aos seus pleitos.
O capitão dos Bombeiros que é orgulhoso da sua terra e da sua gente

Nada foi retirado, diz o Secretário de Administração, Rui Alexandre Medeiros. O que acontece é que antes deste reajuste de 10,16% o município precisava fazer um complemento para chegar ao piso do Magistério, cumprindo assim a determinação judicial. Com o reajuste, a base alcançou o piso do Magistério, desta forma o município, não em todos mas na maioria dos casos, não precisa complementar para alcançar o piso.
Trabalhador teme ser morto por colega de trabalho que o ameaçou
O Secretário informa que tiveram uma reunião com representantes do STEMA, no dia 13, quando foi reforçada a posição que a Administração já havia pontuado. – Ficou clara a intenção da Prefeitura na busca de medidas para baixar o índice de pessoal, o que possibilitará dar aos servidores um ganho real.
– Manteremos o diálogo aberto, reconhecendo a necessidade de seguirmos buscando alternativas, mas da mesma forma temos a convicção de estarmos fazendo o correto e dentro do que a legislação nos respalda , disse o Secretário.