Relatório semanal aponta dados do Covid-19 em Alegrete

O relatório semanal sobre a Covid-19 em Alegrete, elaborado pelo analista de dados Marco Rego da Secretaria Municipal de Saúde, mostra que de 24 a 30 de março foram 644 casos acumulados de novas infecções. Sendo que, na semana anterior houve a confirmação de 736 pessoas, demonstrando assim uma diminuição de 13% com relação aos últimos sete dias.

Nesse período também foram registrados 778 casos de recuperações, comparando-se com os últimos sete dias, que foram registrados 1021 casos, assim houve uma queda de 23,8% no índice de recuperados.

Na semana em questão, por mais uma vez consecutiva, pode-se constatar uma ascendência na média móvel de novas confirmações para COVID-19, imprimindo novo recorde, totalizando a média em 92 novos casos diários, ao passo que, nos 7 dias anteriores foi registrada a média de 105,1 novos casos diários, houve assim uma diminuição de 13% com relação aos sete dias anteriores.

Assim, segundo o relatório, fechamos a semana com aumento no volume de casos ativos, totalizando 984 casos no período de 24 a 30 de março, em contraponto com os 1133 casos ativos contabilizados nos 7 dias anteriores.

Nos últimos sete dias, foram registrados 15 óbitos ocorridos no município, perfazendo a média de 2,14 pacientes por dia, também apontando queda no período.

 

No dia 30 de março Alegrete possui uma taxa de 85,85% de casos recuperados, 12,21% de casos ativos e uma letalidade aparente de 1,94%, dos casos confirmados.

Os dados contabilizados até o dia 29 de março apontam que 9,7% das pessoas confirmadas para COVID-19 utilizam ou utilizaram sistema de saúde, todavia, sendo assim evidencia-se uma queda de 0,2 pontos percentuais com relação aos últimos 7 dias. Alegrete contabiliza 773 casos de internação por COVID-19 em nosso município desde o início da pandemia.

Na UTI, há um total, desde o dia 01 de abril de 2020, data da primeira confirmação, de 178 internações, dessas 154 vieram a óbito. Assim, no dia 29 de março havia uma taxa de 86,5% de pessoas que são internadas em UTI acabam evoluindo a óbito.

 

DPCOM