Rotaract Clube de Alegrete Integração e CVV Juntos pela vida

Setembro Amarelo das duas entidades é um projeto de intervenção cultural que procura divulgar os serviços do CVV e, também alertar e levantar o diálogo sobre o assunto que é envolto em tabus

Rotary Clube de Alegrete e CVV

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O projeto Setembro Amarelo, realizado pelo Rotaract Clube de Alegrete Integração em parceria com o CVV (Centro de valorização da vida), é um projeto de intervenção cultural que procura divulgar os serviços do CVV e, também alertar e levantar o diálogo sobre o assunto que é envolto em tabus.

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Por isso, a organização da campanha acredita que falar sobre o tema é uma forma de entender quem passa por situações que levem a ideias suicidas, podendo ser ajudadas a partir do momento em que as mesmas são identificadas.
Na último dia 25 de setembro, os trabalhos foram iniciados através da confecção de materiais a serem utilizados durante a intervenção. A tarde, grupos foram selecionados para colagem e distribuição de cartazes nos principais pontos da cidade.

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Ao fim da atividade, por volta das 15h 30min, os membros do clube reuniram-se no Parque Rui Ramos (praça dos patinhos), frente ao muro onde foi feita a arte do CVV, panfletando folhinhas e balões com frases de incentivo para os transeuntes. O Rotaract Clube de Alegrete Integração agradece a todos que ajudaram e participaram do projeto Setembro Amarelo. Um especial agradecimento a Marileuza Galarça, Bolívar Marini e Salete Jaques.

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Mitos comuns sobre o suicídio

‘Quem fala, não faz’ – Não é verdade. Muitas vezes, a pessoa que diz que vai se matar não quer “chamar a atenção”, mas apenas dar um último sinal para pedir ajuda. Por isso, os especialistas pedem que um aviso de suicídio seja levado a sério.

‘Não se deve perguntar se a pessoa vai se matar’ – É importante, caso a pessoa esteja com sintomas da depressão, ter uma conversa para entender o que se passa e ajudar. Não tocar no assunto só piora a situação.

‘Só os depressivos clássicos se matam’ – Não. Existe o depressivo mais conhecido, aquele que fica deitado na cama e não consegue levantar. Mas outras reações podem ser previsões de um comportamento suicida, como alta agressividade e nível extremo de impulsividade. Os médicos, inclusive, pedem para a família ficar atenta ao momento em que um depressivo sem tratamento diz estar bem: muitas vezes ele pode já ter decidido se matar e tem o assunto como resolvido.

‘Quando a pessoa tenta uma vez, tenta sempre’ – A maior parte dos pacientes que levam a sério o tratamento com medicamentos e terapia não chegam a tentar se matar uma segunda vez. O importante é buscar ajuda.

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