Se até raças distintas se harmonizam, por que os humanos são tão intolerantes

A rotina agitada do dia a dia muitas vezes impede as pessoas de perceberem as pequenas lições que a vida oferece.

Na manhã do dia 18, a cabeleireira Cátia Chagas, residente em Alegrete, estava indo ao centro enquanto mantinha uma conversa com seu filho, que mora em outro estado, por meio de um aplicativo de mensagens (whatsApp). Enquanto caminhava pela Praça General Osório, Cátia foi surpreendida por uma cena que a fez refletir sobre a harmonia mesmo nas diferenças.

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A cabelereira ficou observando um incomum encontro entre um cão e uma bugia. Ela então, observou a interação entre as duas criaturas, cada uma delas representando mundos tão diferentes. O cão, um animal doméstico, e a bugia, uma espécie de primata que geralmente é mais selvagem, pareciam conviver pacificamente, mostrando que a convivência harmoniosa é possível, mesmo entre seres distintos.

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O impacto da cena não foi apenas visual para Cátia. Imediatamente, ela compartilhou esse momento especial com seu filho por meio de mensagens de texto. “Mesmo com indiferenças, é possível viver em paz”, escreveu ela para seu filho. Para Cátia, esse encontro casual serviu como um lembrete de que, apesar das diferenças que separam muitas pessoas e espécies, é fundamental encontrar maneiras de conviver em harmonia com o próximo.

O episódio na Praça General Osório ressalta a importância de observar e valorizar as pequenas lições que o cotidiano oferece. Em meio à agitação da vida urbana, essa cena simples, porém significativa, lembra que a paz está ao alcance de todos, independentemente das circunstâncias.

Neste mundo cada vez mais dividido, a história de Cátia pontua que todos podem “trabalhar” para construir um mundo onde a paz prevaleça.

Com informações e fotos: Ana Fernandes

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