Semana da Pátria sem fogo simbólico e atividades em Alegrete

A Semana da Pátria que, normalmente pela história do Brasil sempre inicia 1 de setembro, com atividades junto ao Monumento ao Expedicionário, este ano, devido a pandemia não houve nenhuma alusão a data.

Nas escolas sempre eram realizadas muitas atividades para referenciar a data de independência do Brasil comemorada em 7 de setembro. Sem aulas presenciais desde março, deste ano, as escolas mantém as atividades com aulas remotas em que os alunos acessam aulas via internet.  E os que não tem recebem material impresso que devem após resolverem os conteúdos entregar nas escolas.

Na manhã desta terça-feira, 1º de setembro, foi realizada a abertura da Semana da Pátria 2020. Neste ano, devido à pandemia, não houve cerimônia com presença de público e nem o acendimento do Fogo Simbólico a fim de evitar aglomeração.
O momento cívico contou com a presença do prefeito Márcio Amaral, secretários municipais e o comandante da Guarnição Federal de Alegrete, coronel Jorge Luiz Boemo, que hastearam as bandeiras no Monumento ao Expedicionário durante a execução do Hino Nacional.


Logo após a cerimônia na Praça Getúlio Vargas, ocorreu o hasteamento das bandeiras no Centro Administrativo Municipal.

Sem desfile e sem caminhada cívica, a Semana da Pátria 2020 terá como tema nacional o Hino Nacional Brasileiro, o tema regional será a Força Expedicionária Brasileira (FEB) e o municipal “Alegrete, juntos pela vida e pela Pátria”!

A bandeira do Brasil, em prédios público lembra a Pátria Brasil.

Em 2020, o país completa 198 anos de emancipação.

No dia 7 de setembro, feriado nacional, comemora-se a Independência do Brasil, declarada pelo Príncipe D. Pedro no ano de 1822. A data também é conhecida por causa do famoso grito de independência às margens do riacho Ipiranga. A partir de então, o Brasil deixou de ser colônia de Portugal.

Origem

O movimento de independência teve início poucos meses antes, no dia 9 de janeiro do mesmo ano. Naquela data, conhecida como o “Dia do Fico”, D. Pedro recusou-se a seguir as ordens da Corte Portuguesa para que retornasse a Portugal e para que as províncias voltassem a obedecer a Corte de Lisboa. A decisão do Príncipe Regente foi uma resposta aos anseios da população, que pedia sua permanência no Brasil. Foi também uma resposta aos abaixo-assinados recebidos das províncias de São Paulo e Rio de Janeiro, solicitando que ficasse no país.

DPCOM