Sistema de videomonitoramento em Alegrete, com 95% de implementação concluída, já apresenta resultados positivos

O Centro Integrado de Operações de Segurança Pública (CIOSP) de Alegrete foi inaugurado no dia 17 de janeiro de 2024. Com 95% do sistema implantado, os resultados já apresentam eficiência e os dados comprovam que a vigilância, além de ser redobrada no município, tem altas taxas de resolutividade.

Em entrevista ao PAT, o novo secretário de segurança pública, Uillian Rodolfo Almeida, revelou os números do primeiro quadrimestre deste ano. ‘Fizemos ajustes para promover um trabalho articulado entre os servidores das forças de segurança, visando ampliar as possibilidades de combate ao crime e a outras irregularidades praticadas no município’, sustentou Rodolfo.

No período de janeiro a abril deste ano, ocorreram 856 solicitações de imagens entre Brigada Militar, Polícia Civil, Guarda Municipal, Bombeiros e população. Conforme o CIOSP, esse índice registra uma taxa de resolutividade de 90%.

O sistema, como um todo, contempla 160 câmeras viárias, 600 câmeras em prédios públicos, 24 faixas de leitura de placa, 12 equipamentos metrológicos de velocidade e frota veicular da Guarda Municipal georreferenciada.

Em comparação com o mesmo período, ou seja, de janeiro a abril de 2023, foram registradas 202 solicitações de imagens entre Brigada Militar, Polícia Civil, Guarda Municipal, Bombeiros e munícipes. A taxa de resolutividade chegou a 65%. Naquela época, o sistema contemplava 17 câmeras viárias e 8 prédios públicos.

Para se ter uma ideia de todos esses resultados, no CIOSP as imagens serão captadas por mais de 600 câmeras monitoradas pelo centro. Um investimento importante que visa garantir a segurança dos alegretenses e facilitar a identificação de quem comete delitos. Ao todo, serão 60 pontos de câmeras espalhadas pelas vias, câmeras giratórias, cornetas de som para mensagens ao vivo ou gravadas.

Além disso, câmeras LPR (com leitores de placas veiculares) estarão instaladas nas entradas e saídas da cidade, bem como redutores de velocidade eletrônicos (‘pardais’). As escolas municipais terão um ‘botão de pânico’ para urgências e para facilitar a gestão de situações de emergência no recinto.

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