Um andarilho pelo Brasil, mas Alegrete não sai do coração

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Onde quer que vá, o amor pelo “berço” sempre permanece. As vivências distantes não são capazes de fazer o Baita Chão cair no esquecimento, ao contrário, os alegretenses que desbravam o Estado, o Pais e o mundo, sempre têm orgulho de destacarem que são de Alegrete.

A trajetória de hoje é do alegretense Luiz Antônio Duarte.

Ele saiu do Baita chão no dia 6 de Janeiro de 1986 a convite da empresa mineira que estava na cidade para construir, em 18 meses, o Cesec do Banco do Brasil. Hoje, o Centro Administrativo.

Na função de Encarregado Administrativo, deixar Alegrete foi muito ruim e, ao mesmo tempo, emocionante pois estava indo para novas conquistas – lembrou.

Luiz partiu com destino a Maringá onde ficou três meses, seguindo pra Campo Grande (MS), por seis meses, (na reforma do Banco do Brasil) e foi transferido para Cuiabá, onde teve início as obras de um Condomínio residencial. Por lá, ficou quinze meses, sendo transferido para São Bernardo do Campo na obra de ampliação do Senai.

Posteriormente, a convite de outra Construtora tomou o rumo para o Pará, na cidade de Marabá, para trabalhar na construção civil e Terraplenagem.

Foram mais 36 meses e foi transferido para Porto Trombetas na Mineração Rio do Norte, jazida da Bauxita,(Alumínio)que fica ao norte do Pará.

Neste período, realizou muitas viagens de barcos Trombetas a Santarém descendo os rios trombetas e Amazonas. “Pra mim, tudo novidade, aquelas aventuras eram interessantes e conheci muitas cidades como: Oriximina, Óbitos, Cachoeira Porteira,  Alter do Chão e no AM a cidade Paritins.” lembra.

Ao retornar para Marabá foi trabalhar na área de locação de veículos leves na Serra dos Carajás, onde conheceu a esposa, Marta.

O alegretense destaca que ela é sua companheira e parceira de todas as horas e, neste ano, vão completar três décadas de união, que resultou nos filhos Luma e Henri (Os Maraúchos).

Luiz lembra que retornou para Alegrete no ano de 2018 por dez dias no mês de julho. Ele acrescenta que o período foi pouco, mas pode rever amigos e familiares.

“Sinto muita falta de todos, menos das geadas – sorri. Hoje, ainda, trabalha na construção civil sempre no Administrativo” – comenta.

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