Aos 7 anos o pequeno Quelven começou dar sinais da doença, mas foi aos 11 anos que após sucessivas quedas nas aulas de Educação Física na Escola Waldemar Borges, alertada pelos professores, a mãe Quellen Pereira constatou que algo estava errado com o filho.
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Após sucessivas corrida atrás de médicos em Alegrete, a mãe Quellen Pereira conseguiu uma consulta fora do município e o diagnóstico foi de paraparesia espástica hereditária (familiar), compreende um grupo de doenças hereditárias raras que causam fraqueza gradual com espasmos musculares (fraqueza espástica) nas pernas. A paraparesia espástica hereditária têm reflexos exagerados, cãibras e espasmos, dificultando a marcha.
Com 14 anos, o guri não tinha força para caminhar e o movimento debilitado por encurtamento dos tendões dificultava sua locomoção. Foi então, que uma rede de solidariedade se formou. Foi criada uma Vakinha on-line e desde então mais pessoas aderiram ao movimento.
Criada em dezembro a Vakinha ganhou corpo a cada ação de pessoas que conheceram a história de Quelven e a ajuda para cirurgia se concretizou nesta semana.
Segundo a mãe, na próxima semana já será marcada a cirurgia na cidade de Passo Fundo. “Ele está muito feliz e eu só tenho a agradecer. Que benção estamos felizes”, destacou a mãe bastante emocionada.
Gratidão é a palavra muito obrigada
A tds que ajudaram Deus abençoe
Estamos mt feliz agora vou marcar a sirurgia ?