O atual Ministério da Economia chegou a propor uma medida provisória que prorrogasse a desoneração pelos próximos 30 dias, mas Haddad disse que, o presidente eleito Lula da Silva não concordou.
Com a volta dos impostos federais dos combustíveis, já em janeiro, a tendência e que os preços voltem a subir. A desoneração feita, pelo governo Bolsonaro, que ajudou a conter o preço da gasolina na segunda metade de 2022, tem prazo para acabar em 31 de dezembro. O impacto da prorrogação da medida seria de R$ 52,9 bilhões no ano cheio.
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O impacto de primeira disse a gerente de um posto, na Zona Leste é diminuir o consumo, mas aguardam para ver os índices.
Em outro posto, da área central da cidade, foi comentado que com a volta dos impostos a tendência, realmente, é subir os preços que vinham se mantendo estáveis há mais de cinco meses.
Com informações do UOL Economia
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