A pergunta é: como esse 7 de setembro será lembrado?

O Brasil experimenta hoje um momento tenso e único nas últimas três décadas e meia, depois da chamada redemocratização.

A pergunta é: como esse 7 de setembro será lembrado?
A pergunta é: como esse 7 de setembro será lembrado?

Os últimos desdobramentos envolvendo os poderes da República estão em desarmonia e sob forte tensão. Uma fatia da população vai ganhar às ruas e avenidas do Brasil neste sete de setembro, a pauta do movimento liderado pelo prsidente Bolsonaro, defende liberdade de expressão, repudio ao que classifica como arbitrária ingerência do STF em decisões que afrontam preceitos constitucionais, entre outras bandeiras.

O Brasil está vivendo um dia que pode sinalizar um tomada de decisão com forte impacto nas relações institucionais do País ou pode renascer uma necessidade imperiosa de recuo estratégico por parte dos atores envolvidos nessa tênue linha que nos separa de confrontos de consequências sérias e de difícil encaminhamento pelas vias republicanas. Ou de construir pontes que nos levem ao salutar e respeitoso convívio entre os três poderes da República.

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É preciso acreditar que esse País, abençoado por Deus e gigante por natureza, como diz uma passagem da canção Aquele Abraço, de Gilberto Gil, seja iluminado. E por um momento, que os brasileiros, independente dos suas preferências e ideologias políticas pensem no quanto é preciso resilência, tolerância e maturidade política para que o sete de setembro de 2021 possa ser lembrado como um dia da retomada do equilíbrio entre os poderes, sem egos inflamados e sem a insensatez que nada constrói. Pode ser utopia esperar isso diante dos últimos acontecimentos, mas não nos resta outra alternativa. Porque, se o resultado de tudo que teremos hoje, não for construído na boa vontade de quem pode fazer diferente e cumprir sua parte na condução deste Gigante, poderemos lamentar a chance de fazer a única escolha que ainda é possível: cada ente fazer a sua parte, sem arrogância, sem destempero e interesses excusos. E, se mesmo assim a pacificação não for possivel- rezemos todos.

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alcione severo

A função de um presidente é governar para o povo , gerando empregos , aumento do valor do salários, fortalecendo a saúde , a educação e garantindo oportunidades para todos, E NÃO roubando salários pelas rachadinhas , protegendo sua família bandida, suas fake news mentirosas ,sua postura agressiva e desrespeitosa com os demais poderes da República, tentando jogar os brasileiros uns contra os outros , enquanto tenta escapar das malhas da lei , que o pegarão ,logo, logo.!