
De acordo com a informação do Ministério do Trabalho e da Previdência Social, foi o primeiro mês do ano que o município mais demitiu do que contratou. Em janeiro foram abertas apenas 4 vagas com carteira assinada, no mês seguinte um salto para 114 novos empregos formais. Já em março foram 87 postos de trabalho com carteira assinada. Em abril foram 66 vagas abertas e em maio foram cessados 61 empregos.
Assim como em abril, apenas os setores de indústria e comércio tiveram números positivos em maio. O setor de agropecuária fechou 36 postos de trabalho em maio. Foram 38 admissões e 74 desligamentos. A indústria encerrou 34 contratos. Dos 34 admitidos, o mês encerrou com 68 vagas de trabalho extintas. O ramo de construção encerrou com 20 empregos formais. Foram desligados 28, e admitidos oito em maio.
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O setor de serviços abriu 25 novas vagas em maio. Foram 98 admissões e 73 desligamentos. O comércio admitiu 120 e desligou 116 no quinto mês de maio. Responsável pela abertura de quatro vagas.
A nível estadual, o Rio Grande do Sul perdeu 33,85% do saldo de vagas abertas entre maio de 2022 e 2021, caindo de 6.463 no ano passado para 4.275 oportunidades formais no mês passado, e aponta que a Região Sul respondeu por 25.585 novas vagas no período.
Entre os três estados da região, o mercado gaúcho tem o menor saldo em 12 meses de vagas formais de emprego, sendo superado por Santa Catarina (7.416) onde a queda foi de 58,7% na comparação do mesmo período, e pelo Paraná (13.894 – queda de 9,35%). No saldo, o estado acumula este ano 66,7 mil empregos, sendo o resultado de 630.525 admissões contra 563.787 demissões, uma diferença de 2,61%.
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No país foram 277 mil empregos com carteira assinada abertos em maio. O setor de serviços puxou as contratações formais no mês passado, com 120.294 postos abertos, do total de 277 mil novas vagas com carteira assinada. Os segmentos de informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas geraram mais de 49,3 mil vagas.