Segundo informações da sobrinha, Vithória Guma de Oliveira, ele teve uma parada cardiorrespiratória, nesta madrugada e chegou a ser socorrido pelo Samu. Levado à UPA, porém, não resistiu.
A história do bar vem de mais de duas décadas, iniciou com a avó nos anos 2000, na Avenida República Riograndense, na sequência, passou para seu pai e atualmente o ponto de origem está alugado para outras pessoas, sendo que ele trabalhava no bairro Nova Brasília.
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“Meu tio era uma pessoa incrível que nunca fez mal a ninguém, exceto para ele mesmo. Infelizmente, desde muito cedo foi para o caminho das drogas e isso o destruiu. Um homem que era trabalhador, contudo, perdeu muita coisa e a vida em razão do vício”- destacou.
Jorginho há cerca de um ano teve a perda de um caminhonete que incendiou, na estrada da Encruzilhada. Neste período ele estava trabalhando com um cunhado, em uma oficina. Depois, abriu o bar Acosta no bairro Nova Brasília.
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“Minha vó, mãe dele, travou uma luta durante anos, devido a essa dependência do meu tio, porém, não obteve sucesso. Somente a família que passa por isso é capaz de compreender.”- acrescentou.
O alegretense deixa mãe Neuza Maria Alves de Oliveira, pai Luís Osório Acosta, irmãs Cíntia Guma de Oliveira, Flaviele Oliveira e dois filhos – Amanda de 5 anos e Murilo de 3 anos.
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As últimas homenagens a Jorge Luis Oliveira Acosta, estão acontecendo por meio da Funerária Angelus, na rua Daltro Filho, 220, Centro. O sepultamento será às 18h, desta quinta-feira(19), no Cemitério da Encruzilhada.