Convém ressaltar que os preços são estipulados pela AGERS -agência reguladora de taxas públicas do RS a todos os centros de formação de condutores do Estado.
Sérgio Nogueira, do CFC de Alegrete, informa que até o final do ano passado a procura para fazer a primeira habilitação era grande. – Tínhamos de 80 a 100 alunos por mês. A demora para fazer CNH em torno de três.
Jovem religiosa descreve as preciosas experiências em missão no Nordeste
Mas com o aumento de 10% no valor em todas as categorias, em fevereiro passado, diminuiu a procura.
Os valores são
Categoria B: 2.74,17
Categoria A: 2.331,32
Categoria D: 2744,05
Ele lembrou que os custos para manter os carros aumentaram significativamente na pandemia, assim como agora adquirir novos veículos. Um carro que custava 34 mil agora dobrou de preço e está em torno de 65 mil reais, salientou Nogueira. O CFC de Alegrete tem 17 carros e seis motos.
- E o preço da gasolina onera e muito os custos, porque nos gastamos muito combustível, considerou.
Quanto à possibilidade de se criar um novo CFC em Alegrete, Sérgio Nogueira esclarece que também é definido pelo Estado e que cidades com até 90mil habitantes pode ter só um Centro de Formação de Condutores. As que têm dois e com população menos de 90 mil, foi antes da Resolução 181 de 2016, esclarece.