O motivo, segundo o idoso, foi devido ao acusado ir mais de três vezes em frente à sua residência e o acusar como responsável pelo furto de um celular que, de acordo com o indivíduo, desapareceu de dento do bolso do casaco enquanto realizava serviço na casa do idoso.
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O acusava trabalhava na residência, exercendo a profissão de pintor, quando em determinado momento, teria deixado o casaco pendurado em uma grade, com o aparelho celular dentro do bolso.
No final do expediente, percebeu a falta do telefone, que teria adquirido há pouco tempo. E, conforme a vítima, não faz ideia de como o aparelho sumiu ou quem poderia ter efetuado o furto, portanto, não seria procedente as ameaças e tentativas de de que ele venha a ressarcir o pintor pelo prejuízo.
Diante da insistência do acusado em exigir uma solução do morador da casa, onde realizava o trabalho, o idoso procurou a Delegacia de Polícia.
O dono do aparelho, também, fez um registro pelo furto do celular, contudo, no B.O não há informações sobre possíveis suspeitos. O fato ocorreu no bairro Tancredo Neves em Alegrete.