O principal fator que ajuda explicar esse o aumento é a baixa produção da cadeia de carne bovina que é fundamentada no bom período de fertilidade dos pastos que alimentam o gado. Os animais que se alimentam de ração também estão em menor quantidade, uma vez que houve uma suba nos preços dos grãos, como soja e milho, que subiram 10% e 12% nos últimos três meses.
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Outro ponto que merece destaque é a questão das cheias que assolaram o Rio Grande do Sul. O custo bruto de deslocamento, logística e demais fatores, causaram um aumento no custo final do produto na mesa dos alegretenses. A carne bovina ainda é mais consumida pelo gaúchos e esse novo aumento faz com que alguns migrem de proteína, preferindo frango ou suína.
Em contato com o gerente de uma casa de carnes de Alegrete, o responsável salientou que está sempre atento às variações do mercado bovino e que fica preocupado com a suba no preço bruto da carne de gado. “O nosso maior objetivo é levar o melhor produto à mesa dos alegretense, se pudermos fazer isso com preço baixo, é o casamento ideal na área”, porém, esse novo incremento no valor agregado nos obrigada a repassar no preço final, talvez não na mesma proporção, mas que há uma suba, isso sim”,destacou.