
O objetivo do encontro foi concluir a pauta de reivindicação que tem data base em junho. O presidente Marcos Rosse destacou a importância da participação da categoria nessa primeira assembleia pós pandemia.
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Principalmente pela dificuldade de um período de ataque e desmonte dos direitos trabalhistas, o que tem dificultado muito as negociações revelou o sindicalista. “Estamos enfrentando um aumento brutal de preços que tem diminuído em muito o poder aquisitivo da classe trabalhadora, ao mesmo tempo em que vemos o governo precarizar cada vez mais os direitos trabalhistas”, desabafou o representantes dos trabalhadores no ramo da alimentação.
Rosse diz que é preciso mais do que nunca da união de todos para poder negociar em um cenário tão desfavorável.
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“Agora é aguardar o índice de maio que deverá sair na primeira quinzena de junho para iniciarmos a negociação com a patronal, a qual esperamos que seja sensível as dificuldades que todos temos enfrentado com 12 meses sem aumento, para que tenhamos uma valorização mais do que justa para um ramo que jamais deixou de produzir, mesmo em meio à pandemia” avaliou o presidente.
Conforme exposto em assembleia, este ano, apenas a empresa Marfrig terá negociação referente ao índice inflacionário, já que as demais cláusulas estão cobertas pelo acordo do ano passado que foi assinado por 2 anos, os demais segmentos tanto para o acordo (CAAL), como as Convenções coletivas (arroz, panificação, carnes e alimentação geral) as negociações incluirão cláusulas e índices.