A previsão era de que transportariam cerca de 180 mil passageiros por mês e, na verdade, agora de acordo com o empresário não chega a 120 mil. Esse déficit de 60 mil passageiros, em especial, criou problema na linha do Passo Novo. Ele disse que na época da licitação, não houve manifestação em tempo hábil de que era necessário cinco carros e a empresa cumpre a licitação e mantém três ônibus.
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“Rodamos 700km por dia para transportar 550 pessoas, sendo 90% de estudantes com tarifa a 2,10”.
Em anos anteriores, nunca houve tarifa a esse valor e o transporte era feito por empresas que chegaram a cobrar 10 reais, quando o preço do diesel era infinitamente inferior ao praticado atualmente. Essa mesma empresa, no contrato emergencial, cobrava sete reais até o Passo Novo.
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O dono da empresa diz que uma das saídas é pedir o reequilíbrio econômico e financeiro do sistema, porque diz operar com prejuizo de 300 mil reais desde que o contrato passou a operar em 8 de maio.
A empresa esperava que o transporte feito na área urbana subsidiasse o custo dessa linha do Passo Novo, mas isso não aconteceu, porque existe esse déficit de passageiros que não confere com o que foi projetado lá atrás, quando se começou a discutir o edital, disse Perini.
Ele busca agora uma solução junto à Administração, que vai propor transformar em especial essa linha ao Passo Novo, e a tarifa subir para 4.25
Quanto a possibilidade da empresa deixar de operar em Alegrete, Perini disse que não é o que querem e daí seria um destrato, mas vai continuar operarndo e buscando a melhor solução.
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Olha no entra e sai de firma é a mesma situação é mal administrado pois se queixam da estrada e do almento das passagens e não acertam nada pra melhorar já tá dando noxo isso.