Estação hidrometeorológica é aferida por técnicos do Serviço Geológico do Brasil

Em Alegrete está uma das 30 estações hidrometerológicas do RS. O monitoramento dos níveis do rios através de equipamentos nessas estações é um trabalho constante.

Estação hidrometerológicas de Alegrete
Estação hidrometerológicas de Alegrete

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Estação hidrometerológicas de Alegrete

A engenheira hidróloga, Camila Mattiuzi, junto com o técnico Max Frederico estiveram, dia 29 em Alegrete, fazendo o monitoramento da Estação hidrometeorológica junto ao Rio Ibirapuitã.

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A estação em Alegrete fica no bairro Vila Nova, de onde são transmitidos, via satélite, dados da situação de nível do Rio de 15 em 15 minutos para a central.

Estação hidrometerológica de Alegrete
Estação hidrometerológica de Alegrete

O objetivo deste trabalho, de acordo com a Engenheira, é a prevenção e alerta em situação de chuvas para saber se o rio está subindo com perigo de inundações e cheia.

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– Ao saber desse dados que chegam a central podemos nos comunicar sobre a situação do rios e alertar defesas civis do Municípios para que se organizem no sentido de ajudar as famílias de áreas ribeirinhas.

Réguas de medição em direção ao Rio

A leitura é feita por um sensor que sai por debaixo da terra desde a estação até o rio. Além disso, uma pessoa aqui de Alegrete vai às 7h e as 17h fazer a leitura, in loco, do nível do Ibirapuitã.

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Desde a estação até o Rio são 15 réguas que indicam a medição do nível do Rio. Ela mostra que quando a água chegar em 9m 70cm as primeiras casas são atingidas em Alegrete.

Réguas até e o Rio Ibirapuitã

O rio Ibirapuitã faz parte da Bacia do Uruguai e aqui na Região são seis estações fazendo o monitoramento de importantes rios do Estado.

Com a régua, o trabalho é realizado em Alegrete desde 1939 e já com os equipamentos eletrônicos desde 2014. O sistema, com esses dados, avisa se o rio vai inundar ou não, destaca Camila Mattizui. Assim pode ser feito o trabalho pela Defesa Civil de cada Município, de ajuda famílias que poderão ter suas casas atingidas.

Os engenheiros são do Serviço Geológico do Brasil CPRM/SGB

Vera Soares Pedroso

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