Família ainda procura pelo pedreiro Alegretense desaparecido há três anos

A espera por notícias do pedreiro, Nestor Rodrigues da Silva, conhecido por Guinha, hoje com 43 anos é um tormento para a família.

“Vai completar três anos de angústia e incertezas, sem uma resposta que possa acalentar o coração dos familiares. Não há um indício de que possa estar vivo ou morto. Não há uma notícia sobre o seu paradeiro nesses anos todos” – falou Reni da Silva.

Em entrevista ao PAT, o irmão disse que naquele dia, Nestor esteve num posto localizado na BR 290, em Alegrete, e deixou a mochila com seus pertences. Depois saiu caminhando em direção à Rosário do Sul, pela rodovia e nunca mais foi visto.

Reni disse que o pedreiro foi a Caxias do Sul para tentar reconciliação com uma namorada e não deu certo. Na segunda-feira, dia em que ele desapareceu, ela ligou e disse que Nestor havia saído ‘desnorteado’ de Caxias.

“Gostaríamos de ter uma notícia, mesmo que fosse do corpo, mas ter a chance de enterrar e saber que ele vai estar naquele lugar(cemitério). Nestor morava sozinho no bairro Ibirapuitã. Reni disse que durante o primeiro ano, ele e outros familiares fizeram uma varredura em Alegrete, nos possíveis locais que ele pudesse estar e em cidades da região deixaram cartazes. Mas nenhuma informação. “Nenhuma possibilidade é descartada, mas como seria importante ter essa resposta” – finalizou.


Se alguém tiver qualquer informação pode repassar ao 190 da Brigada Militar, 3422-4525 Polícia Civil ou para o fone: (55) 999 006185 com Reni da Silva.