Finalmente será construída a proteção da ponte Borges de Medeiros

O projeto de infraestrutura para segurança da ponte Borges de Medeiros, foi aprovado e licitado pela Prefeitura de Alegrete. A empresa Escala Engenharia venceu o processo licitatório e vai construir as guardas da centenária ponte.

A reportagem conversou com o engenheiro da empresa, Robert Trindade, responsável pela execução do projeto. De acordo com o profissional, a empresa já está com todo material para iniciar a obra orçada em R$ 372.934,66 (Trezentos e setenta e dois mil reais, novecentos e trinta e quatro reais com sessenta e seis centavos).

Deu adeus à querência cedo demais

Conforme apurado pelo PAT, a previsão de início da obra será abril. Porém, trâmites burocráticos retardam a liberação do empenho. Segundo Trindade, a obra foi planejada de forma a não obstruir o trânsito, apenas o fluxo de pedestres poderá ser afetado parcialmente.

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De acordo, com o planejamento de engenharia da proteção da ponte, será colocado passeio coberto com placas de policarbonato. A tela terá 2 metros com um corrimão na parte interna da via e 50 centímetros na cobertura. São 92 metros em cada lado do vão, e a obra prevê a fixação de módulos de seis metros cada.

Fotos: ilustrativas e reprodução

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Álvaro Cunha

Bastaria aumentar a estrutura do gradil para 1,50m e “revesti-la” de uma malha com liga em aço galvanizado com diminuto número, ou seja, onde nenhum dedo caberia no afã de impelimento do nosso irmão desequilibrado. Internamente, uma estrutra com 1,20m utilizando policarbonato junto ao piso do passeio, a fim de diminuir/evitar o banho de lama nos dias de chuva. Esses diferenciais adicionados à ponte conferiria não apenas sensação, mas efetivo bem estar ao emocioal de quem por ali transita. Seria o suficiente. O dinheiro público deve ser empregado com economia e eficiência.

Antes, porém, considerando que já foram revestidos os gradis com a ideia de que são eficazes em face da escalada do indivíduo, bastaria apenas realizar a parte interna.

Algo aparentemente insignificante, mas não é:se as pessoas quisessem se matar não ficariam contemplando a “paisagem”, não é mesmo? Exerceriam seu ímpeto trágico logo. Elas têm buscado o que não têm em si e na sua família, por desfuncional, e na sociedade: atenção, carinho, apreço, e como “a iniciativa tem feito casa”, tem havido quem encontre o mesmo caminho. Esta, data vênia, é a razão dos “atentados”.

As conclusões sobre casos, cada vez mais exigem abordagens multidisciplinares, inclusive a fim de que o administrador público não utilize o dinheiro público a toa, em ato estapafúrdio.