
Em Alegrete, 63% dos professores aderiram a greve e o calendário acadêmico foi suspenso. Algumas instituições federais de ensino já paralisaram as atividades desde o último dia 4 de abril.
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A pauta de reivindicações se baseia em quatro pontos: reestruturação das carreiras de técnico- administrativos e docentes; recomposição salarial; revogação de todas as normas que prejudicam a educação federal aprovadas nos governos Temer e Bolsonaro; recomposição do orçamento e reajuste imediato dos auxílios bolsas de estudantes. Atualmente, no campus de Alegrete mas de 100 alunos aguardam recebimento desses auxílios.
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Conforme Daiana Marques Sobrosa, do comando de greve do IFFar de Alegrete a proposta do governo é deixar os salários de ambas as categorias congelados em 2024 dos TAEs e docentes.
Parte da categoria dos professores se uniu a dos técnicos-administrativos e paralisou as atividades desde ontem no país. No RS, cinco instituições federais de ensino aderiram: as universidades federal do Rio Grande (Furg) e de Pelotas (UFPel); e os institutos federais do RS (IFRS), Sul-rio-grandense (IFSul) e Farroupilha (IFFar), afetando as cidades de: Alegrete, São Borja, Uruguaiana, Santa Rosa, Santo Augusto e Frederico Westphalen (IFFar); Pelotas, Visconde da Graça, Jaguarão e Camaquã (IFSul); e Vacaria, Ibirubá, Rio Grande e Erechim (IFRS). As aulas, nessas instituições, foram suspensas por tempo indeterminado.