
O proponente foi o vereador e também advogado João Monteiro, com aprovação unânime na Casa. Conduzindo os trabalhos esteve o presidente do Legislativo, Anilton Oliveira. Presentes os vereadores Luciano Belmonte e Eder Fioravante, ambos também advogados, que fizeram uso da tribuna. O vereador João Leivas representou a bancada do MDB na solenidade.
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O juiz Rafael Echivarria Borba, diretor do Foro, elogiou a forma como a Dra. Amanda Gama conduziu sua atuação na Defensoria e ressaltou os laços de amizade e afeto, que ela costuma estabelecer com as pessoas com as quais convive. Encerrando os pronunciamentos, a homenageada revelou imenso amor por Alegrete, “uma saudade que sempre levarei comigo”.

Amanda Rodrigues da Gama é pelotense tem 36 anos, filha do casal César Luis Fonseca da Gama e Maria Ester Espíndola Rodrigues. Estudou e formou-se em Direito, em Pelotas, na Faculdade de Direito da Universidade Federal de Pelotas – UFPEL.
Advogou por alguns anos, após realizou concurso público, sendo aprovada no concurso da Magistratura do Tribunal de Justiça de Minas Geras e para o cargo de Defensora Pública no Estado do Rio Grande do Sul no ano de 2019.
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Assumiu a Defensoria Pública e passou a exercer as atividades em outubro de 2019 já na cidade de Alegrete. É graduada em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade Federal de Pelotas.
Desde que assumiu o cargo de Defensora Pública na cidade de Alegrete, permaneceu atuando na Comarca, nas áreas de Família, Fazenda Pública, Infância e Juventude, Cível e atendimento às vítimas de violência doméstica.
Também integra o Núcleo da Criança e Adolescente da Defensoria Pública do Estado do RS. O maior volume de atuação se deu nas ações de família, com pedidos de alimentos e divórcio, bem como ações para obtenção de medicamentos, garantindo acesso e efetividade diante de um fenômeno conhecido como judicialização da saúde.
Nessa área da Fazenda Pública buscou efetivar com o Município o convênio “Ser Saúde”, a fim de diminuir o número de ações na área da saúde, bem como, agilizar a obtenção de medicamentos, tratamentos e internações.
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Na área cível sempre manteve um bom diálogo com a câmara e com a prefeitura, a fim de colaborar com o problema da regularização fundiária do Município e diante a tantas outras demandas de caráter coletivo, buscando assim, soluções para os casos de bairros sem acesso à energia elétrica e água, direitos básicos para garantia da vida digna, intervenções essas que culminaram no ajuizamento de ações civis públicas para obtenção de energia elétrica (bairro Maria de Lourdes) e construção de poço artesiano (Rincão dos Abreu).

Em que pese o aparente pouco tempo em Alegrete, fez muito mais do que previa a função, tendo inserção na comunidade, contribuindo com o desenvolvimento de Alegrete, dando acesso e garantindo direitos e principalmente doando-se para além do cargo ocupado, com ações sociais e intervenções pessoais com campanhas solidárias e voluntariados.
Fotos: assessoria CMA