Morte de jovem de 24 anos consterna amigos e familiares em Alegrete

A morte de uma alegretense em Caxias do Sul, no último dia 23, consternou amigos e familiares em Alegrete.

Josiele Rocha estava com 24 anos e sempre teve um vasto círculo de amizade na sua terra natal. Ela foi para Caxias há alguns meses em busca de trabalho, conforme os amigos mais próximos.

Segundo homenagens e contatos feitos ao PAT, Josiele era uma jovem que sempre esteve envolvida com eventos, entre eles, Miss Alegrete.

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Oswaldo e Miguel Ferrari realizaram a seguinte homenagem: ela era o braço direito, o braço esquerdo, o tronco, as pernas, em suma, tudo que uma Miss precisava para estar impecável no dia do evento, nossa Chaperona, Diretora de Cast, e muito mais. Com ela não tinha tempo ruim, mas se bobeasse, ela puxava as orelhas, o evento só tinha sucesso, se passasse pelas mãos dela!”. – Essas são as palavras que o Miss Alegrete respeitosamente sente em relação a esta grande amiga, que nos deixou. Josi, ficará um vazio em nossos corações, e uma saudade imensa para toda a vida”.

Aqui, ela também, trabalhou na Corsan e era uma apaixonada por animais, em especial por gatinhos.

Nas redes sociais, muitas homenagens à alegretense e muitas pessoas descrevem que a morte precoce dela está sendo um choque inacreditável. No mês passado, Josi, como era carinhosamente chamada, perdeu a mãe por problemas e isso teria sido um grande impacto para ela.

Algumas pessoas, destacam que a informação preliminar foi de que ela teria sofrido um AVC. “Falar sobre a perda dessa jovem que era muito amada e querida por todas as pessoas que a conheceram, para mim é uma utilidade pública, pois muitas pessoas não sabem o que aconteceu com ela, que nos deixou dessa forma, tão absurda por ser uma menina sonhadora e muito batalhadora. Que tinha muitos sonhos”- descreveu Roberto Sales.

O sepultamento de Josiele ocorreu em Caxias do Sul.

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Leonardo

Lendo esse texto vejo o quão é feito descaso para a situação que infelizmente levou a morte de uma mulher. Sem nenhuma checagem dos fatos a reportagem ignora o fato da vítima ter sido tirada do seu ambiente natural e diversas vezes sofrido agressões por parte da aberração que era referido como cônjuge, também não se sabe como era a relação com a família.
Fica a dúvida né… Quem conhece sabe!
Que descanse em paz.?
Essa reportagem está muito romântizada.
Cadê o caráter crítico do jornalismo?