Na Câmara, STEMA confirma greve e não vê consistência na argumentação da Prefeitura

Na manhã da quinta-feira(7), na Sessão Ordinária a Casa Legislativa recebeu o STEMA - Sindicato dos Trabalhadores da Educação do Município de Alegrete, representado pelo Presidente do Sindicato Professor Bolívar Marini, que explanou aos vereadores e público o motivo da paralisação.

Plenário da Câmara - Stema - greve
Plenário da Câmara - Stema - greve

De acordo com ele, é o direito do recebimento do complemento judicial que foi retirado no início deste ano da classe.

Conforme o professor, o STEMA já reivindicou todos os direitos aos órgãos competentes, inclusive solicitou informações sobre a retirada do difícil acesso e unidocência de professores com convocação. 


Os vereadores realizaram questionamentos ao Presidente do Sindicato sobre o assunto e o professor Bolívar apresentou um contracheque no valor de R$ 1.863,00 de um educador de 20h, pelo fato que foi comentado que a classe tinha um salário na base R$ 4.000,00.

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Já em relação, a questão de judicialização foi encaminhado ao Ministério Público no dia 8 de fevereiro solicitando cumprimento de sentença para pagamento do piso.

O professor comentou que haverá através do STEMA uma ação coletiva para que não seja feito individualmente pelos professores e sim pelo sindicato, e salientou que a Administração Municipal não parece consistente sobre a linha de argumentação. 

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Sobre a greve, disse que tomou todas as precauções para que a mesma seja legítima e, estão confortáveis pois os mesmos tem o apoio de muitos pais de alunos, ainda, explanou que o Sindicato protocolou na Prefeitura um ofício com alguns itens para análise, e, caso não tivesse retorno, a categoria entraria em greve nos próximos 7 dias de protocolo do documento, sendo assim, sem o retorno da Prefeitura Municipal, a classe entrou em greve na última segunda 4 de abril. 


Finalizando, o Presidente da Câmara Vereador Anilton Oliveira, fez a leitura do ofício 003/2022 encaminhado ao Executivo em 26 de janeiro de 2022, sobre a situação que já se instalava a partir de algumas denúncias feitas, na época, por professores da rede e a resposta do Executivo enviada dia 28 de janeiro de 2022. 


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