Prefeitura realiza ação paliativa em ruas do Bairro Nilo Gonçalves

Um problema crônico que se agravou com o tempo, são os buracos nas ruas do bairro Nilo Soares Gonçalves. Em várias abordagens, as ruas do bairro, onde tem o complexo de casas do Minha Casa Minha  Vida, foram alvo de reclamações de moradores, do transporte coletivo e demais usuários das vias.

 

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Em alguns pontos, as ruas registravam verdadeiras crateras que tornavam  difícil a trafegabilidade. E quando chovia se formavam lagoas, tal o tamanho dos buracos.

O problema do asfalto faz parte de uma ação judicial. A empresa que foi responsável pela obra e a Caixa Econômica Federal são as responsáveis pela adequação das vias. Porém, enquanto isso não acontece, nesta semana, através da Secretaria de Infraestrutura, uma solução paliativa está sendo realizada para dar condições de trafegabilidade naquele bairro.

 

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De acordo com o secretário de infraestrutura, Mário Rivelino, o trabalho está buscando beneficiar à Comunidade. O impasse na justiça gera morosidade e as crateras só aumentavam, em muitas ruas que até poucos meses não havia problemas graves, já estavam intrafegáveis.

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A Prefeitura Municipal não pode assumir o custo da obra que foi realizada há sete anos. O projeto apresenta carências desde o início, não somente nas vias públicas como em muitas casas, o que também gerou ações judiciais indenizatórias. Os moradores comemoraram a boa nova. De acordo com Luis Euclides da Rosa, essa ação vai dar um alento a todos os problemas enfrentados pelos moradores e demais pessoas que precisam trafegar nas ruas do bairro. Há anos as queixas são devido ao abandono e descaso com as demandas por parte de quem precisa resolver o problema que se arrasta há quase uma década. Neste caso, devido a uma definição judicial junto à empresa que realizou o serviço e a Caixa Econômica Federal.

Segundo o Secretário, o produto usado são resíduos do asfalto da BR 290 que a Secretaria é autorizada a recolher. Durante mais de uma semana foi feito esse trabalho para que a ação fosse possível. Isso significa dignidade para àquela comunidade que não desiste da luta e busca na justiça seus direitos. “No bairro, residem mais de 1.800 mil pessoas o que corresponde a 450 famílias.

 

Flaviane Antolini Favero