Prefeitura realizou obras em 291 açudes no ano em 2021

A Prefeitura de Alegrete, por meio da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural (SAPDR), destaca a realização de obras executadas em 291 açudes na zona rural, no ano de 2021.

Prefeitura realizou obras em 291 açudes no ano em 2021
Prefeitura realizou obras em 291 açudes no ano em 2021

Neste sentido, o Executivo busca alternativas para amenizar as consequências desta situação. Dentre elas, auxiliar na distribuição de água potável junto a Defesa Civil, aderindo a todos os programas oferecidos pelo governo do Estado, e ainda através dos serviços de limpeza e construção de açudes no interior do município. As obras contemplam a construção, limpeza e manutenção dos açudes do interior do município, seja nos de dessedentação animal, seja nos tanques de piscicultura.

A estiagem surge a partir do baixo volume de precipitações, que quando acontecem são isoladas e mal distribuídas, aliado às altas temperaturas que intensificam a evapotranspiração, o que prejudica com veemência a situação da falta de água nos reservatórios e no solo.

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A partir de dezembro de 2021 até o momento, foram atendidos 47 produtores, em 07 localidades. O tempo de realização do serviço varia de acordo com as demandas, tendo em vista que são 83 pedidos de janeiro até hoje. Partindo do dia 24 de janeiro, já foram realizadas 16 obras pelas equipes da prefeitura que estão atendendo o assentamento Novo Alegrete, com a escavadeira e uma retroescavadeira a fim de agilizar a demanda de quase 60 açudes. Há outra retroescavadeira que está trabalhando no Caverá, na região dos Porongos.

Conforme Daniel Gindri, secretário da SAPDR, as equipes não conseguem estabelecer mais que dois açudes por dia. Além disso, as benfeitorias só terão resultado quando chover o suficiente para juntar água. O momento é propício em função dos reservatórios encontrarem-se com os níveis baixos, porém, não resolve o problema momentâneo. Existem mais de 1500 propriedades rurais com até 4 módulos fiscais. Mesmo assim, para a realização destes serviços, as máquinas e operadores são reduzidos.

“O momento é delicado e crítico, não só para o nosso município, mas para o Estado do Rio Grande do Sul. As discussões em busca de minimizar os prejuízos é pauta diária. No entanto, é preciso discernimento nas colocações para que não criemos uma expectativa frustrada. A criação de ideias hipotéticas não amenizam o cenário atual, o momento é de reflexões e alianças na busca de medidas resolutivas”, destaca o secretário Daniel Gindri.

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Como funciona o fluxo dos processos para agendamento dos serviços:

O produtor deverá ir até a sede da secretaria, preencher um contrato e solicitar o serviço pretendido, informando a localidade da propriedade, a data da solicitação e confirmação de sua assinatura. Este contrato passará por análise de CPF e entrará no cronograma de execuções.

O deslocamento da máquina depende também da organização das comunidades locais, pois, embora o cronograma siga a data da solicitação, as máquinas não são deslocadas para regiões onde exista apenas um pedido, uma vez que foge do propósito em atender o coletivo.

Muitas vezes a demanda surge quando o produtor observa a máquina trabalhando e solicita a inclusão. No entanto, este serviço é planejado e organizado de maneira apenas formal e não verbal.

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