Proliferação de focos de mosquito e casos de dengue crescem em Alegrete e no Estado

A Dengue no Brasil, atingiu a marca de 512 mil casos em 2024, segundo os dados atualizados pelo Ministério da Saúde.

Os números incluem o volume de casos confirmados e prováveis, ou seja, que ainda estão em investigação, em todos os estados, de janeiro até 12 de fevereiro.

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Os casos de dengue são quase quatro vezes mais do que os registrados no mesmo período de 2023. À época, foram 128,8 mil notificações. O quadro de dengue no Rio Grande do Sul começou o ano de 2024 de forma atípica. Isso porque na primeira semana já estavam sendo confirmados 269 novos casos da doença e, até então, o maior número registrado para o período era de 26 casos, em 2022. Em apenas seis semanas, o Estado já registrou 3.193 casos.

Em Alegrete, a Secretaria de Saúde através da Vigilância Ambiental em Saúde (Vetores), tem feito um intensivo trabalho desde agosto de 2023, quando adquiriu novas máquinas, com maior eficiência contra o aedes aegypti.

A Secretária de Saúde, Haracelli Fontoura, frisa que tem investido em capacitação dos agentes e adquirido novos equipamentos, em pessoal, novas técnicas e tecnologias para o combate à dengue. Estamos focados em proteger nossa população, seguimos firmes com nossos compromissos com nossa comunidade.

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Segundo apurado, Alegrete tem 6 casos positivos importados, ou seja, que foram adquiridos fora do Município. Outro ponto destacado, foram os principais bairros que estão em isolamento ou com casos suspeitos;

-Nilo Gonçalves
-Vera Cruz
-Sepé
-Polícia rodoviária trevo de Manoel Viana RS377

O Aedes aegypti se reproduz em recipientes com água parada e para eliminar os possíveis focos do mosquito é fundamental a mobilização de toda a população. O chefe da Vigilância Ambiental em Saúde, Rodrigo Azevedo, explica que cerca de 80% dos criadouros estão próximos ou dentro das residências.

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“Recomendamos que o cidadão realize, pelo menos duas vezes por semana, a limpeza dos quintais e o descarte do lixo em locais apropriados. É necessário estar atento aos objetos que acumulam água como pratinhos de plantas, vasilhas de animais, pneus velhos e garrafas. Com essa atividade, é possível evitar que o ciclo biológico do mosquito, fase aquática, iniba sua proliferação”, ressaltou.

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