Quelen deseja viver por ela e pela filha, mas precisa vencer o câncer; e tratamento só com a nossa solidariedade

A cidade de Alegrete sempre se destacou pela solidariedade e união de sua comunidade. Hoje, o PAT apresenta a todos a história de uma guerreira chamada Quelen Cristiane Ferreira, uma mulher batalhadora de 36 anos que enfrenta uma luta árdua contra o câncer.

Seu diagnóstico foi recebido em um momento delicado, em que todos celebravam as festas de fim de ano. Desde então, sua vida e sua rotina têm sido transformadas por essa batalha.

Quelen Cristiane trabalhava em um supermercado de Alegrete, uma mulher dedicada ao seu emprego e à sua família. Em 29 de dezembro, ela recebeu a notícia de que ninguém gostaria de ouvir: câncer. Encaminhada para São Gabriel, ela iniciou o tratamento com a esperança de vencer essa doença implacável.

Desde então, cada dia tem sido uma montanha-russa emocional para Quelen. A dor intensa que sente ao caminhar é apenas um sinal do avanço rápido do tumor nas partes moles de seu corpo. Os ligamentos, nervos, gordura e até os ossos estão sendo afetados, trazendo consigo dores insuportáveis. Em meio a essa batalha, surgiu uma nova adversidade: a descoberta de um hepatocarcinoma avançado grau 3 no fígado.

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Infelizmente, o Sistema Único de Saúde (SUS) não cobre o tratamento necessário para o caso de Quelen, que requer uma medicação específica. Essa medicação tem um alto custo, variando de 40 a 60 mil reais, o que torna-se um obstáculo quase intransponível. É necessário administrar o medicamento a cada 21 dias na Santa Casa de São Gabriel, o que exige urgência nessa busca por ajuda.

Determinada a vencer essa batalha pela vida, Quelen está tomando todas as medidas necessárias para obter o tratamento adequado. Ação judicial na defensoria de Alegrete já está em andamento, embora o laudo médico inicial não tenha sido suficiente para garantir acesso ao tratamento. É aí que todos podem ajudar.

Quelen Cristiane, mãe de uma menina de 8 anos, anseia por continuar sendo um pilar de amor e apoio para sua filha. Ela busca desesperadamente uma chance de sobreviver e superar essa doença implacável. Com todos os documentos, exames e laudos médicos em mãos, ela precisa arrecadar o valor necessário para comprar os medicamentos Atezolizumabe e Bevacizumabe.

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Alegrete, essa é a hora de demonstrar mais uma vez o poder da solidariedade e compaixão. Todos que puderem auxiliar Quelen em sua jornada pela vida, podem realizar qualquer contribuição, por menor que seja, fará a diferença. O importante é mostrar que o amor ao próximo prevalece.Com fé em Deus e a generosamente das pessoas de bom coração, ela encontra a esperança e a força necessária para superar essa doença terrível.

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Que, todos, não apenas em Alegrete se unam nessa corrente de amor e solidariedade, onde cada contribuição se transforma uma semente de esperança na vida de Quelem. Que cada gesto de bondade seja retribuído em dobro. Que todos possam ser instrumentos da cura e da vida para essa guerreira que não desiste de lutar.

Para ajudar Quelen Cristiane em sua batalha contra o câncer, entre em contato pelo telefone 55 98416-1454 ou faça sua doação diretamente pelo Pix 55 984161454 em nome de Vanessa da Silva Vieira. Que Deus abençoe a todos e que a cura chegue para Quelen Cristiane, trazendo uma nova página de esperança em sua vida. O Pix é no nome da responsável pela rifa, que é colega de Quelen na empresa em que ela trabalha e agora está em laudo. Uma outra opção de Pix é o pessoal de Quelen CPF 017.838.760-69.


A alegretense destacou que a ideia da rifa foi das colegas e do gerente da empresa que estava trabalhando até entrar em laudo. Também pontua que é mãe solo e por isso, todas as despesas são suas, o que a preocupa pois a perícia será mais uma etapa visto que não é realizada em Alegrete e para se deslocar depende de ajuda e carro. Todos os custos, além da medicação a preocupam, entretanto, Quelen se emocionou a enfatizar que não imaginava que teria essa repercussão e que as pessoas iriam de forma grandiosa se sensibilizarem, não só em Alegrete. Ela pontua que não vai citar nomes para não cometer injustiças. Mas agradece de coração a cada pessoa que está auxiliando, pois o pedido do medicamento via defensoria publica já teve início ontem, mesmo assim, não tem um período certo para ser deferido ou não. “Gratidão a todas as pessoas que Deus abençoe a todos. Meu caso é muito grave, mas eu não perco minha fé”.

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