
Mesmo distante, ela guarda no coração lembranças vivas das tradições e dos momentos de convívio que fazem dessa cidade um lugar único.
Para Ana Maria, o que mais a cativa em Alegrete são as simples, porém significativas, rodas de chimarrão durante as mateadas. Elas representam um elo com a cultura local, uma tradição que transcende gerações. A sensação de calor humano e acolhimento que esses encontros proporcionam são inesquecíveis- pontua.

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Além disso, a Praça dos Patinhos é um cenário emblemático para Ana Maria. Ali, ela cita que sempre que vem ao Baita Chão, se reúne com sua família e encontra amigos, criando laços que perduram ao longo do tempo. Esses encontros na praça são verdadeiros momentos de conexão, onde o passado se encontra com o presente, e o sentimento de pertencimento se renova a cada visita – acrescenta.
No entanto, ao deixar sua cidade natal para trás, Ana Maria não pôde evitar sentir falta do profundo amor do povo alegretense pelo tradicionalismo. Essa é uma característica que permeia a identidade da cidade e se reflete em festas, eventos e na forma como as pessoas vivem o seu dia a dia. Para Ana Maria, esse é um aspecto que a conecta de maneira indelével com suas raízes.
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Apesar da distância, Ana Maria Prado da Silva não deixa a saudade apagar sua ligação com Alegrete. Com uma filha que ainda reside na cidade e grande parte de sua família mantendo laços estreitos com o lugar, ela visita a cidade natal mais de sete vezes por ano, sempre seguindo o chamado do seu próprio coração.
A história de Ana Maria é apenas um exemplo entre tantos que destacam o poder da tradição e da comunidade para manter viva a chama da saudade e do amor por Alegrete.


