Com a montagem do gripário o fluxo de pessoas convergiu para aquele local no ginásio da escola Oswaldo Aranha. Isso fez com que a Unidade de Pronto Atendimento fosse desafogada e caísse em mais de 50% o número de pessoas atendidas.
Porém, com o número de pessoas contaminadas e internadas em queda e desmonte dessas outras estruturas de atendimento, a UPA voltou a ter um grande fluxo de pacientes.
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O diretor da UPA, André Senna, informa que voltou o grande número de pessoas que procura a unidade. São cerca de 200 pessoas por dia entre os três turnos. Uma das explicações, diz o gestor da Unidade, que as pessoas relatam é que não vão consultar nas ESFs de seus territórios, porque não têm médico e que na UPA já recebem todo o atendimento.
O local têm 15 médicos plantonistas sendo dois em cada turno de trabalho.