A riqueza do alimento mais consumido está saindo das lavouras em Alegrete

O movimento nas estradas do interior de Alegrete, agora em março, passa a ter tráfego movimentado com a presença de muitos caminhões que rodam, lentamente, trazendo a safra de arroz de 2024.

É a produção que sai das lavouras e chega para ser armazenada em indústrias aqui na cidade.

O técnico agrícola do IRGA, Nilton Oliveira, diz que a colheita das lavouras semeadas no início de outubro está em pleno andamento. – É lindo de se ver a produção de um dos alimentos mais consumidos saindo da terra. É o trabalho de quem não se rende a sol, frio ou chuva para produzir o arroz aqui em Alegrete, atesta.

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Na colheita, o trabalho não para e as equipes que realizam a atividade na colheitadeira e outra no graneleiro atravessam o meio dia nas lavouras e vão até a noite para realizar o trabalho. Os produtores precisam, agora, de estradas em boas condições, porque um caminhão carregado com arroz pesa muito e estradas com buracos ou outras irregularidades prejudicam o tráfego.

Equipe de caminhões e Agropecuária Marchezan

A produção do Município normalmente é depositada nas indústrias da CAAL, Pilecco ou Fumacense. O técnico do Irga lembra que alguns produtores de Alegrete plantaram no Município de Quaraí, mas todo esse arroz vem para indústrias de Alegrete. Aqui foram semeados 50mil ha, porém com a chuva em setembro de 2023, muitas lavouras tiveram que ser semeadas em novembro e dezembro e isso poderá acarretar a quebra na produção. Contudo, o IRGA só vai fazer este levantamento quando atingir 50% da colheita. Até o momento saíram das lavouras pouco mais de 25% da safra de Alegrete.

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Agropecuária Marchezan

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